Tem dias que, o que mais quero é, reunir os amigos em casa, escutar um bom som, ter na mesa suco e refri, torta e o famoso bolo de chocolate, trocar ideia sobre coisas úteis e fúteis, com piadas sem graça que nos fazem sentir dor de barriga de tanto rir, só pelo esforço e vontade de quem contava.
Tem dias que eu quero ficar sózinha no meu quarto, escutando uma boa musica, escrevendo no meu caderno coisas pra desabafar, pensando na vida, relembrando os momentos só pra desestressar.
Tem dias que eu quero chorar, lembrando dos amigos que se foram (pra sempre), da culpa que senti, das oportunidades perdidas, das paixões e dos amores passados, do verdadeiro amor perdido, das palavras faladas e não faladas, das palavras mencionadas de forma errada, das brigas, dos desentendimentos, das discussões, tanto aquelas que foram sem importância ou aquelas que tiveram motivo pra acontecer. Daí começo a pensar se realmente devo chorar, se de alguma maneira isso não foi bom, mas até ai já bateu a "fóssa", e pra melhorar só ligando o Media Player.
Tem dias que eu espero por um dia ensolarado com céu azul, por uma tarde tranquila e até bem humorada, e com o passar das horas o tempo fecha, cai a chuva e mesmo assim podia ser tranquilo, mas pro meu azar, recebo um telefonema constregodor, ou uma noticia ruim, ou qualquer coisa que tire minha paz. Só me resta assim, respirar fundo, ligar o som e não permitir me chatear, pedir pra Deus que me dê forças suficiente pra superar as dificuldades e as coisas que não entendo (e as vezes acho melhor não entender).
Tem dias que você tem muitas pessoas com você, pra te ajudar, apoiar, conversar e até mesmo criticar, e tem dias que você não tem ninguém, a não ser a compania da musica.
Tem dias que eu tenho vontade de fazer tudo, arrumar a casa, lavar a roupa, fazer comida, treinar com uma musica da hora, atualizar mídias, redes de contato e etc. Mas tem os dias que não quero fazer absolutamente nada, quero mais é sentar no sofá e ver tv,mexer no pc, escutando aquela musica favorita e evitando a fadiga, rs.
A cada dia a gente tem uma vontade diferente, vontade de fazer o que a gente já fez milhares de vezes, vontade de fazer o que nunca se fez. Todo dia é uma surpresa, uma alegria ou uma tristeza, temos que saber enfrentá-las sempre, sonhar, lutar, conseguir, cair, não se abater, levantar e se reerguer.
Mas tem dias que não importa o que aconteça, não importe o que você faça, você quer apenas escutar um bom som, se deixar levar pela vibe que a musica traz, pela essência, pelo real motivo da vida... VIVER. Tem dias que só isso basta!
Aline Constantino
E se me achar esquisita, respeite também. Até eu fui obrigada a me respeitar. (Clarice Lispector)
23/01/2010
Mahatma Gandhi
"Nunca perca a fé na humanidade, pois ela é como um oceano. Só porque existem algumas gotas de água suja nele, não quer dizer que ele esteka sujo por inteiro."
11/01/2010
Beija-Flor 2009
A RCBF (Rede Cultural Beija-Flor) em 2009, me deu a oportunidade de fazer parte de um de seus projetos, o "ASAS do BEIJA-FLOR", um projeto que capacitava jovens para futuras lideranças.
Foram feitas varias seleções e entrevistas, para que fossem escolhidos 26 jovens, que seriam destribuidos em 5 sub-grupos: Nutrição, Meio Ambiente, SAF Saúde, Geração de renda e Comunicação Social, no qual fiz parte.
O sub-grupo de Comunicação Social, o "Olhar Social", trabalhava com resgate de memórias, e o nosso objetivo era organizar uma exposição Multímidia, com fotos e depoimentos, e escrever um livro com a história de uma comunidade chamada Sítio Joaninha, localizada na divisa de Diadema com São Bernado do Campo. Uma comunidade que durante 30 anos teve ativo um lixão, que recebia lixos de Diadema, São Bernado do Campo, Santo André, São Caetano do Sul, Mauá e grande São Paulo, prejudicando todo o Sítio Joaninha. Sem contar a falta de saneamento básico, energia elétrica, tendo assim que contar com caminhões-pipa e ligações clandestinas, o famoso "gato". Sem ter ao menos suas ruas asfaltadas, tendo assim que caminhar de 20 a 30 minutos para chegar ao ponto de onibus, escolas e supermercados.
Mas o Sítio Joaninha conta também com moradores excepcionais, que mesmo com todas as dificuldades não perdem a alegria de viver, e acreditam na mudança do lugar onde vivem, e acreditam que ali é de fato o melhor lugar pra viver, criar os filhos e seus animais.
Mas além de fazer algo pela comunidade, o projeto "ASAS" me proporcionava grandes aprendizados como, Cursos de Informática, Inglês Básico, Palestras de Meio Ambiente, Cursos de Empreendedorismo e Administração pessoal com o IDORT, Palestras de DST/AIDs e Prevenções pelo CRT DIADEMA, Politica e Cidadania, Circulo de Leitura e Interpretação de textos, Expressão Corporal e Orátoria, Capacitação de Jovens em Agente Sociais pelo Palas Athena.
Sem contar as atividades que faziamos para desenvolver tudo o que vinhamos aprendendo, no meu caso, como integrante do grupo de Comunicação Social, fazia a cobertura dos eventos realizados no Beija-Flor, Batizados de Capoeira, Semana Animada, Confraternização AfroBreak, Rival vs Rival, Mostra Art'encena, Moinho Musical, Balaio Cultural, Visita Leadear Quest, entre outros, juntamente com os outros membros e as lideranças (Ana Claudia, Angela, Elvis, Isabelli, Pamela e Roger).
Fui encaminhada também para um Curso de Montagem de Exposição no Teatro Sérgio Cardoso, na Bela Vista, centro de São Paulo, onde não tinha nenhum vínculo direto com o projeto, mas ele ajudaria nos nossos objetivos, e no meu crescimento pessoal. Foram 5 meses de estudo, aprendizado, trabalho e estágio, onde conheci pessoas maravilhosas, tanto da coordenação ao aluno, dos voluntários aos patrões.
Eram 20 horas semanais, sem contar os extras e aqueles que ainda estudavam. Era tão prazeroso quanto cansativo. Mas não ficava só por aí, ainda recebiamos uma bolsa, uma ajudinha, pois afinal não trabalhavamos, as cobranças aumentavam e as necessidades de se sustentar também.
Tal dinheiro que pode me ajudar nos meus prazeres e deveres, como filha, como mulher e como B.girl.
Háá, mas nem tudo foi tão belo como parece, tivemos desentendimentos, grandes desavenças, discussões, afinal, eram 26 jovens com personalidades diferentes e fortes, com diversas opiniões e pensamentos. Por falar em 26, esses mesmos não foram até o fim, tivemos que suportar a perda e a desistência de alguns, fácil para uns, dificil para outros.
Mas tudo isso nos serviu pra que pudessemos crescer, amadurecer e aprender a lidar e conviver com as diferenças.
Mas tudo o que é bom dura pouco, neste caso durou um ano. Um ano que aprendi, que chorei, sorri e fui feliz, conheci belissimos lugares, fiz inumeras coisas, criei grandes amigos, pessoas que não sei se verei novamente, pessoas que estarão em minha vida eternamente.
Contudo, foi um ano de muita luta, um ano perfeito e marcante, que hà de ser lembrado pelo resto da vida. Tudo o que aprendi neste ano com cursos, com as pessoas, vou usar no cotidiano, na minha vida social e pessoal. Sem sombra de dúvida foi a experiência mais excepcional da minha vida, e agradeço de coração a todos do Espaço Cultural Beija-Flor, e principalmente, ao Gregory J. Smith, Presidente e Fundador da RCBF, por que sem ele, nada disso existiria.
Obrigado... Desejo à todos, um Feliz 2010.
Saudades!
Aline Constantino
Foram feitas varias seleções e entrevistas, para que fossem escolhidos 26 jovens, que seriam destribuidos em 5 sub-grupos: Nutrição, Meio Ambiente, SAF Saúde, Geração de renda e Comunicação Social, no qual fiz parte.
O sub-grupo de Comunicação Social, o "Olhar Social", trabalhava com resgate de memórias, e o nosso objetivo era organizar uma exposição Multímidia, com fotos e depoimentos, e escrever um livro com a história de uma comunidade chamada Sítio Joaninha, localizada na divisa de Diadema com São Bernado do Campo. Uma comunidade que durante 30 anos teve ativo um lixão, que recebia lixos de Diadema, São Bernado do Campo, Santo André, São Caetano do Sul, Mauá e grande São Paulo, prejudicando todo o Sítio Joaninha. Sem contar a falta de saneamento básico, energia elétrica, tendo assim que contar com caminhões-pipa e ligações clandestinas, o famoso "gato". Sem ter ao menos suas ruas asfaltadas, tendo assim que caminhar de 20 a 30 minutos para chegar ao ponto de onibus, escolas e supermercados.
Mas o Sítio Joaninha conta também com moradores excepcionais, que mesmo com todas as dificuldades não perdem a alegria de viver, e acreditam na mudança do lugar onde vivem, e acreditam que ali é de fato o melhor lugar pra viver, criar os filhos e seus animais.
Mas além de fazer algo pela comunidade, o projeto "ASAS" me proporcionava grandes aprendizados como, Cursos de Informática, Inglês Básico, Palestras de Meio Ambiente, Cursos de Empreendedorismo e Administração pessoal com o IDORT, Palestras de DST/AIDs e Prevenções pelo CRT DIADEMA, Politica e Cidadania, Circulo de Leitura e Interpretação de textos, Expressão Corporal e Orátoria, Capacitação de Jovens em Agente Sociais pelo Palas Athena.
Sem contar as atividades que faziamos para desenvolver tudo o que vinhamos aprendendo, no meu caso, como integrante do grupo de Comunicação Social, fazia a cobertura dos eventos realizados no Beija-Flor, Batizados de Capoeira, Semana Animada, Confraternização AfroBreak, Rival vs Rival, Mostra Art'encena, Moinho Musical, Balaio Cultural, Visita Leadear Quest, entre outros, juntamente com os outros membros e as lideranças (Ana Claudia, Angela, Elvis, Isabelli, Pamela e Roger).
Fui encaminhada também para um Curso de Montagem de Exposição no Teatro Sérgio Cardoso, na Bela Vista, centro de São Paulo, onde não tinha nenhum vínculo direto com o projeto, mas ele ajudaria nos nossos objetivos, e no meu crescimento pessoal. Foram 5 meses de estudo, aprendizado, trabalho e estágio, onde conheci pessoas maravilhosas, tanto da coordenação ao aluno, dos voluntários aos patrões.
Eram 20 horas semanais, sem contar os extras e aqueles que ainda estudavam. Era tão prazeroso quanto cansativo. Mas não ficava só por aí, ainda recebiamos uma bolsa, uma ajudinha, pois afinal não trabalhavamos, as cobranças aumentavam e as necessidades de se sustentar também.
Tal dinheiro que pode me ajudar nos meus prazeres e deveres, como filha, como mulher e como B.girl.
Háá, mas nem tudo foi tão belo como parece, tivemos desentendimentos, grandes desavenças, discussões, afinal, eram 26 jovens com personalidades diferentes e fortes, com diversas opiniões e pensamentos. Por falar em 26, esses mesmos não foram até o fim, tivemos que suportar a perda e a desistência de alguns, fácil para uns, dificil para outros.
Mas tudo isso nos serviu pra que pudessemos crescer, amadurecer e aprender a lidar e conviver com as diferenças.
Mas tudo o que é bom dura pouco, neste caso durou um ano. Um ano que aprendi, que chorei, sorri e fui feliz, conheci belissimos lugares, fiz inumeras coisas, criei grandes amigos, pessoas que não sei se verei novamente, pessoas que estarão em minha vida eternamente.
Contudo, foi um ano de muita luta, um ano perfeito e marcante, que hà de ser lembrado pelo resto da vida. Tudo o que aprendi neste ano com cursos, com as pessoas, vou usar no cotidiano, na minha vida social e pessoal. Sem sombra de dúvida foi a experiência mais excepcional da minha vida, e agradeço de coração a todos do Espaço Cultural Beija-Flor, e principalmente, ao Gregory J. Smith, Presidente e Fundador da RCBF, por que sem ele, nada disso existiria.
Obrigado... Desejo à todos, um Feliz 2010.
Saudades!
Aline Constantino
Eternamente
Depois de um dia cansativo de trabalho, parecia tudo normal, quando o tocar de uma campanhia me mostraria ao contrário.
Foi a pior noticia que se poderia receber, mesmo sem acreditar no que ouvia, me desesperei, mal sabendo o que fazer.
Ao ver os amigos, a família, foi a pior confirmação. Ele tinha mesmo ido embora. E naquela hora o que mais me chocava não era ele ter ido embora, mas sim como tinha acontecido tudo pra tal fato, não acreditava que ele ... não! Não podia ser verdade... ELE NÃO!
Era então o maior dos enigmas, a maior das dúvidas, e sem dúvida a pior das sensações. Sensações acompanhadas de culpa, de revolta, de lágrimas e dor, e mesmo que recente, da saudade.
A dor batia no peito, e tudo era tão inacreditável, que o coração diminuía e queimava. O desespero tomava conta, toda a nossa vida passando em flash's, e aquele momento se fazia tatooagem, onde mais dói e não cicatriza.
Me preparei pra olhar teu rosto sem aquele teu sorriso, sem aquele teu olhar que sempre me encantou.
Pra alguém emotiva, chorar era a primeira coisa a acontecer, mas de fato não foi, eram tantas as perguntas em minha cabeça, que chorar não era mesmo a primeira coisa a acontecer.
Ficar por horas ali ao lado, era uma forma de amenizar minha dor, de tirar pelo menos naquele momento a insatisfação, que eu sabia que voltaria.
Foram horas, rezas, orações, choros, lembranças e lamentações, até o pior momento chegar. Foi o ínicio da distância total, distante de nosso olhar, de nosso toque, perto somente do coração e da nossa mente.
Já era tarde, e tinha ficado impossivel voltar atráz, era uma dor que não tinha como controlar. Passei dias tentando entender, arrumando desculpas pra justificar, mas nunca iria se esclarecer, e estava mais do que na hora de me conformar.
Lembranças e lágrimas me acompanharam por meses, e não importava onde, a saudade sempre transparecia, a vontade era de que nada fosse verdade.
Um ano depois, todo o vazio que senti naquele dia se fez presente, talvez estivesse tão conformada ao ponto de não conseguir chorar, e nem lamentar tanto, e de simplesmente lembrar como foi bom tê-lo em minha vida.
Ele sem dúvidas era o melhor em tudo o que fazia, em tudo o que se propunha a fazer. A jogar, a ensinar, a trabalhar, estudar, tocar. Era o melhor em ser amigo, em ser conselheiro ou ouvinte. Ele alegrava o ambiente por onde passava, com piadas sem graça, histórias ilárias de bebados, loucos,homosexuais, com apostas inutilmente engraçadas.
Ele era tão especial, que até as coisas mais especiais perdiam teu valor. Tudo era meramente perdoável, a bola perdida, o aniversário esquecido, o não aparecer em casa quando prometia...
E mesmo com todas essas coisas sem importância que aconteceram, eu agradeço. Agradeço por ter deixado um bom som, por ter deixado boas lembranças, pelos presentes, pelas horas incessantes de risos, obrigado por ter sido tudo o que vc foi e ainda é pra mim. Por que nada, nem ninguem vai tirar vc de mim. Você será sempre o Leandro Matsumoto Talcidio, o meu querido JAPA.
Aline
Foi a pior noticia que se poderia receber, mesmo sem acreditar no que ouvia, me desesperei, mal sabendo o que fazer.
Ao ver os amigos, a família, foi a pior confirmação. Ele tinha mesmo ido embora. E naquela hora o que mais me chocava não era ele ter ido embora, mas sim como tinha acontecido tudo pra tal fato, não acreditava que ele ... não! Não podia ser verdade... ELE NÃO!
Era então o maior dos enigmas, a maior das dúvidas, e sem dúvida a pior das sensações. Sensações acompanhadas de culpa, de revolta, de lágrimas e dor, e mesmo que recente, da saudade.
A dor batia no peito, e tudo era tão inacreditável, que o coração diminuía e queimava. O desespero tomava conta, toda a nossa vida passando em flash's, e aquele momento se fazia tatooagem, onde mais dói e não cicatriza.
Me preparei pra olhar teu rosto sem aquele teu sorriso, sem aquele teu olhar que sempre me encantou.
Pra alguém emotiva, chorar era a primeira coisa a acontecer, mas de fato não foi, eram tantas as perguntas em minha cabeça, que chorar não era mesmo a primeira coisa a acontecer.
Ficar por horas ali ao lado, era uma forma de amenizar minha dor, de tirar pelo menos naquele momento a insatisfação, que eu sabia que voltaria.
Foram horas, rezas, orações, choros, lembranças e lamentações, até o pior momento chegar. Foi o ínicio da distância total, distante de nosso olhar, de nosso toque, perto somente do coração e da nossa mente.
Já era tarde, e tinha ficado impossivel voltar atráz, era uma dor que não tinha como controlar. Passei dias tentando entender, arrumando desculpas pra justificar, mas nunca iria se esclarecer, e estava mais do que na hora de me conformar.
Lembranças e lágrimas me acompanharam por meses, e não importava onde, a saudade sempre transparecia, a vontade era de que nada fosse verdade.
Um ano depois, todo o vazio que senti naquele dia se fez presente, talvez estivesse tão conformada ao ponto de não conseguir chorar, e nem lamentar tanto, e de simplesmente lembrar como foi bom tê-lo em minha vida.
Ele sem dúvidas era o melhor em tudo o que fazia, em tudo o que se propunha a fazer. A jogar, a ensinar, a trabalhar, estudar, tocar. Era o melhor em ser amigo, em ser conselheiro ou ouvinte. Ele alegrava o ambiente por onde passava, com piadas sem graça, histórias ilárias de bebados, loucos,homosexuais, com apostas inutilmente engraçadas.
Ele era tão especial, que até as coisas mais especiais perdiam teu valor. Tudo era meramente perdoável, a bola perdida, o aniversário esquecido, o não aparecer em casa quando prometia...
E mesmo com todas essas coisas sem importância que aconteceram, eu agradeço. Agradeço por ter deixado um bom som, por ter deixado boas lembranças, pelos presentes, pelas horas incessantes de risos, obrigado por ter sido tudo o que vc foi e ainda é pra mim. Por que nada, nem ninguem vai tirar vc de mim. Você será sempre o Leandro Matsumoto Talcidio, o meu querido JAPA.
Aline
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