Sobre



Aline  Constantino A.K.A Aline AfroBreak

        Iniciou seu contato com a arte, no começo de 2005, com aulas de teatro, no CEU Alvarenga. Passou por um grande aprendizado, o que resultou na primeira apresentação, com a peça: Revolução das Mulheres, dirigida por Natacha Dias.
No segundo semestre além do contato com o teatro, o curso inicia a interação com a dança contemporânea e a música, que resultou em outra peça chamada: A Procura de Maria. Após alguns meses, foi criada uma nova peça : Maria e Dunha, usando cenas do cotidiano, exercícios de aula, e fala de pessoas entrevistadas na comunidade e grande São Paulo.
Ainda em 2005, criou uma paixão pelo Basquete, e desde então passou a treinar nas quadras da comunidade, onde conheceu pessoas que lhe apresentaram o Hip-Hop. Na epoca tinha em mente de fazer aulas de Discotecagem, por achar que não se adaptaria aos outros elementos. Passou a ver as aulas televisionadas de Hip Hop, feitas pelo grupo "Peso 0", com André RockmasterPires, Kokada, Catatau entre outros.
             Nesse período se aproximou do Breaking, com um grupo de amigos da escola, onde aprenderia os passos básicos da dança, um dos elementos da Cultura Hip-Hop. Foi ao ver o grupo AfroBreak (integrando-o após alguns anos) que tomou coragem para aprender e praticar os primeiros passos. Meses depois começou a fazer aulas na Casa do Hip-Hop de Diadema, hoje ponto de cultura da cidade, para aprender mais sobre a dança. Após um período de aprendizado, se apresentou no Teatro Clara Nunes, Diadema, coordenado por Drika do grupo Back Spain Crew.
Conheceu a ONG RCBF (Rede Cultural Beija-Flor), localizada no município de  Eldorado, Diadema, em 2006, e no segundo semestre, em uma reunião com integrantes do grupo AfroBreak, ocorreu a fundação das B.girls AfroBreak. O grupo que começou a principio com 10 garotas (hoje restando somente quatro) montou coreografias apresentadas em escolas da região.
Parou de jogar Basquete em 2007 para se dedicar totalmente a dança, e em junho ainda de 2007 participou da 1ª Mostra de Dança e Ginástica do CEU Alvarenga, com um grupo formado por amigos e moradores do bairro.
Neste mesmo ano no mês de Julho, apresentou a coreografia “Liberdade” construída pela mesma e o grupo B.girls AfroBreak no evento Rival vs Rival.
Após um ano de aprendizado e pesquisas as B.girls AfroBreak fundaram o projeto B.girls Art’Culando, um projeto que tem como objetivo, unir e articular as B.girls entre si. Em parceria com B.girls do estado de São Paulo, Diadema, Hortolândia, Minas Gerais, Brasília, Curitiba, entre outros, sendo elas coordenadoras do projeto.
             Se dedicou somente aos treinos, escola e cursos até o ano de 2009, onde entrou para o Projeto ASAS do Beija-Flor, um projeto de capacitação de jovens para futuras lideranças, na RCBF, onde atuou nas áreas de Comunicação Social e no auxílio das oficinas de Breaking da ONG.
            Hoje faz parte do Grupo AfroBreak, que tem como objetivo estudar e unir as várias linguagens da música e da dança, e reapresenta-las lúdica e criticamente, através de perfomances, espetáculos artisticos e outros, para diferentes públicos e faixa etárias.Um grupo de breaking que realiza projetos sociais na comunidade de Eldorado, Diadema. Utilizando o Breaking como transformação social, visando a liberdade de expressão, ideologia, opinião e  respeito. Ministrando aula na RCBF e em seu núcleo comunitário na comunidade Sítio Joaninha. Sendo ele também grupo organizador dos eventos Confraternização AfroBreak e Rival vs Rival.
           Ministra aulas de Breaking para crianças de 6 à 14 anos, na ONG Associação Novolhar – Um Novo Olhar Sobre o Bixiga – no centro da cidade de São Paulo, onde trabalha os fundamentos da Dança, História do Hip Hop, valorização do ser humano entre outras ferramentas sociais.
           Além da prática do breaking, se dedica ao estudo e aprendizado das Danças Urbanas, sendo elas: Funky, Locking, Popping, Hip Hop Dance, House, Waacking, entre outros, por meio de oficinas, workshops, debates, encontros, festas e etc. Resgatando e acrescentando a sua dança, também as culturas e danças africanas e brasileiras.
           Sua paixão e seu trabalho com a fotografia iniciou após a atuação na área de comunicação social e hoje integra o "Grupo Olhar Social", que é a equipe de comunicação da Rede Cultural Beija-Flor - ONG localizada no bairro do Eldorado, em Diadema. Que trabalha com a prevenção de crianças e jovens da comunidade e região. Realizando reportagens, registros fotográficos, entrevistas, filmagens e entre outros.
           Hoje, também trabalha junto à equipe Rinha dos MCs (criada por DJ DanDan e Criolo) e PESO (Criada por Mamuti011 e o Coisa Simples Estudio) com Assessoria e Registro de imagem e vídeo.

Nenhum comentário: